Com mais de um milhão de livros vendidos, Leandro Narloch inaugura com Escravos a coleção Achados & Perdidos da História, que tem o objetivo de resgatar biografias de personagens diversos - conhecidos ou anônimos - que retratam momentos fundamentais da humanidade. A coleção contará a história do Brasil e do mundo por meio de histórias de vida. Não há caminho melhor para se reconectar ao passado do que conhecer dramas e aventuras de homens e mulheres que construíram a nossa identidade. A partir da biografia de escravos, este livro percorre os três séculos da escravidão e suas diversas fases. Muitas histórias confirmam a brutalidade que, como sabemos, marcava aquele sistema. Outras espantam: no século 18, uma mulher livre se vendeu como escrava; um negro liberto mandava dinheiro à viúva de seu antigo dono ao saber que ela havia empobrecido. São relatos tão surpreendentes que só conseguimos entendê-los se abandonarmos nossa mentalidade acostumada à liberdade e aos direitos humanos do século 21. Ao revirar este baú de achados e perdidos, o leitor chegará à conclusão de que não houve só uma escravidão no Brasil. Mas várias, de diversos tipos e cenários, com um grau de complexidade muito maior do que imaginávamos.A partir da biografia de escravos, este livro percorre os três séculos da escravidão e suas diversas fases. Muitas histórias confirmam a brutalidade que, como sabemos, marcava aquele sistema. Outras espantam: no século 18, uma mulher livre se vendeu como escrava; um negro liberto mandava dinheiro à viúva de seu antigo dono ao saber que ela havia empobrecido. São relatos tão surpreendentes que só conseguimos entendê-los se abandonarmos nossa mentalidade acostumada à liberdade e aos direitos humanos do século 21. Ao revirar este baú de achados e perdidos, o leitor chegará à conclusão de que não houve só uma escravidão no Brasil. Mas várias, de diversos tipos e cenários, com um grau de complexidade muito maior do que imaginávamos.A partir da biografia de escravos, este livro percorre os três séculos da escravidão e suas diversas fases. Muitas histórias confirmam a brutalidade que, como sabemos, marcava aquele sistema. Outras espantam: no século 18, uma mulher livre se vendeu como escrava; um negro liberto mandava dinheiro à viúva de seu antigo dono ao saber que ela havia empobrecido. São relatos tão surpreendentes que só conseguimos entendê-los se abandonarmos nossa mentalidade acostumada à liberdade e aos direitos humanos do século 21. Ao revirar este baú de achados e perdidos, o leitor chegará à conclusão de que não houve só uma escravidão no Brasil. Mas várias, de diversos tipos e cenários, com um grau de complexidade muito maior do que imaginávamos.