O trabalho não perdeu a centralidade na Ordem Econômica Capistalista, embora no século XXI se observe uma análise da sociedade a partir das teorias do risco e das redes, cristalização de um discurso acerca da horizontalidade das relações interpessoais e interorganizacionais, (des)hierarquização das relações de poder e aprofundamento da crise da sociedade civil de forma que o discurso ideológico insista na necessidade de readequação (leia-se precarização) da proteção jurídica dos direitos fundamentais sociais.