Pela milésima vez, ela retira o anel do dedo e lê, no fino aro de ouro, o nome ali gravado: Arthur. Fita um a um os caracteres levemente inclinados daquele nome, como a esperar que lhe evoquem algo. Assim começa a história de Thaís, a jovem que, na concretização de um ideal, a obra missionária, viu-se obrigada a lutar por um amor que o tempo não pôde apagar.