Pai é um dos mais conhecidos exemplos de seu "teatro intimista". Seu olhar é dirigido para as relações familiares neuróticas. O personagem principal, o Capitão, e sua mulher, Laura, têm opiniões divergentes sobre a educação de sua filha, Berta. Mas, quando o Capitão faz valer suas vontades, Laura dá início a um jogo que provoca no marido uma dúvida assombrosa: seria ele, de fato, o pai de Berta?