O Auto da barca do inferno, de Gil Vicente, é uma sátira impiedosa da sociedade portuguesa do século XVI. Suas críticas não poupam ninguém - fidalgos, padres e magistrados, mas também sapateiros e ladrões. Cada personagem traz, nas roupas ou nas mãos, os símbolos de seus pecados e deles não podem se desfazer; não há defesa contra as acusações do Diabo ou do Anjo. Ninguém é salvo ou condenado em função de sua classe social. O que conta é o seu comportamento com relação ao próximo, é sua verdade moral ou ética, sua consciência acerca dos atos que cometeu.Escrita há tantos anos, esta peça ainda guarda uma surpreendente atualidade para os leitores do século XXI.O "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, é uma sátira impiedosa da sociedade portuguesa do século XVI. Suas críticas não poupam ninguém - fidalgos, padres e magistrados, mas também sapateiros e ladrões. Cada personagem traz, nas roupas ou nas mãos, os símbolos de seus pecados e deles não podem se desfazer; não há defesa contra as acusações do Diabo ou do Anjo. Ninguém é salvo ou condenado em função de sua classe social. O que conta é o seu comportamento com relação ao próximo, é sua verdade moral ou ética, sua consciência acerca dos atos que cometeu. Escrita há tantos anos, esta peça ainda guarda uma surpreendente atualidade para os leitores do século XXI.O "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, é uma sátira impiedosa da sociedade portuguesa do século XVI. Suas críticas não poupam ninguém - fidalgos, padres e magistrados, mas também sapateiros e ladrões. Cada personagem traz, nas roupas ou nas mãos, os símbolos de seus pecados e deles não podem se desfazer; não há defesa contra as acusações do Diabo ou do Anjo. Ninguém é salvo ou condenado em função de sua classe social. O que conta é o seu comportamento com relação ao próximo, é sua verdade moral ou ética, sua consciência acerca dos atos que cometeu. Escrita há tantos anos, esta peça ainda guarda uma surpreendente atualidade para os leitores do século XXI.