Marília Aguiar conheceu os Novos Baianos no fim de 1969 e conviveu por dez anos com esse grupo que revolucionou a música brasileira. Sem pretensão biográfica ou rigor cronológico, ela narra histórias divertidas, curiosas e dramáticas desses artistas, revelando traços de uma época louca e transformadora. Caí na estrada com os Novos Baianos é um documento precioso, que traz ainda inúmeros registros fotográficos e até algumas letras inéditas. O livro conta com prefácio de Zélia Duncan e posfácio do novo baiano Paulinho Boca de Cantor.Marília Aguiar conheceu os Novos Baianos no fim de 1969 e conviveu por dez anos com esse grupo que revolucionou a música brasileira. Sem pretensão biográfica ou rigor cronológico, ela conta histórias divertidas, curiosas e dramáticas desses artistas, revelando traços de uma época louca e transformadora. “Éramos uma turma de jovens soltos na vida fazendo e vivendo arte, morando em comunidade, com predominância masculina. Então chegou Marilinha, que com Paulinho Boca formou a primeira família da turma, trazendo Buchinha, a Maria, primogênita do casal e dos Novos Baianos. Aquela paulista de brilhantes olhos verdes foi aos poucos pondo uma nova ordem na casa, em nossa alimentação — nos tornamos veganos, que na época era vegetariano —, e o mais admirável: como uma verdadeira Nova Baiana, resistiu os dez anos junto com a comunidade. O resultado vemos em seus filhos, meninos independentes, bons e bem orientados na vida, dando a continuidade filosófica de renascer melhor a cada alvorecer.Marília Aguiar conheceu os Novos Baianos no fim de 1969 e conviveu por dez anos com esse grupo que revolucionou a música brasileira. Sem pretensão biográfica ou rigor cronológico, ela conta histórias divertidas, curiosas e dramáticas desses artistas, revelando traços de uma época louca e transformadora. “Éramos uma turma de jovens soltos na vida fazendo e vivendo arte, morando em comunidade, com predominância masculina. Então chegou Marilinha, que com Paulinho Boca formou a primeira família da turma, trazendo Buchinha, a Maria, primogênita do casal e dos Novos Baianos. Aquela paulista de brilhantes olhos verdes foi aos poucos pondo uma nova ordem na casa, em nossa alimentação — nos tornamos veganos, que na época era vegetariano —, e o mais admirável: como uma verdadeira Nova Baiana, resistiu os dez anos junto com a comunidade. O resultado vemos em seus filhos, meninos independentes, bons e bem orientados na vida, dando a continuidade filosófica de renascer melhor a cada alvorecer.