O autor convoca obras da ficção, da filosofia, música e poesia de autores tão diversos quanto Hannah Arendt, Isabelle Stengers, R.E.M., Bruno Latour, Caetano Veloso, Albert Camus, Marcelo Camelo, Friedrich Nietzsche, Cartola, Arthur Schopenhauer, Antonio Cícero, Pearl Jam, Karen Blixen e Michel Foucault, compartilhando uma perspectiva filosófica, poética e pessoal que refresca e ilumina as análises sobre o momento que estamos vivendo.É assim que em "A pandemia e o exílio do mundo" Pedro Duarte nos apresenta valiosas ferramentas para pensarmos a situação de crise vivida globalmente, nossa experiência com os novos comportamentos impostos, os sentimentos conflitantes e as preocupações com o futuro que se anuncia com incerteza e desconfiança. Precisaremos criar novas categorias de pensamento e ação para lidar com o mundo em transformação? Consciente das críticas frequentemente dirigidas à filosofia, que a acusam de se manter encastelada na academia, distante do mundo, e atento ao perigo de exames apressados, Pedro Duarte encontra um caminho alternativo para lidar com o velho dilema, promovendo o cruzamento de um vasto repertório teórico, com uma série de referências dos assuntos comuns da vida. O que resulta desse encontro é uma abordagem estimulante, filosófica e universal desta inédita experiência humana.O autor convoca obras da ficção, da filosofia, música e poesia de autores tão diversos quanto Hannah Arendt, Isabelle Stengers, R.E.M., Bruno Latour, Caetano Veloso, Albert Camus, Marcelo Camelo, Friedrich Nietzsche, Cartola, Arthur Schopenhauer, Antonio Cícero, Pearl Jam, Karen Blixen e Michel Foucault, compartilhando uma perspectiva filosófica, poética e pessoal que refresca e ilumina as análises sobre o momento que estamos vivendo.É assim que em "A pandemia e o exílio do mundo" Pedro Duarte nos apresenta valiosas ferramentas para pensarmos a situação de crise vivida globalmente, nossa experiência com os novos comportamentos impostos, os sentimentos conflitantes e as preocupações com o futuro que se anuncia com incerteza e desconfiança. Precisaremos criar novas categorias de pensamento e ação para lidar com o mundo em transformação? Consciente das críticas frequentemente dirigidas à filosofia, que a acusam de se manter encastelada na academia, distante do mundo, e atento ao perigo de exames apressados, Pedro Duarte encontra um caminho alternativo para lidar com o velho dilema, promovendo o cruzamento de um vasto repertório teórico, com uma série de referências dos assuntos comuns da vida. O que resulta desse encontro é uma abordagem estimulante, filosófica e universal desta inédita experiência humana.