Púrpura começou com uma sentença de morte. Literalmente. Em 1952, no interior de Angola, a avó do escritor Pedro Cirne contraiu a doença púrpura. Disseram a ela que não tinha cura... Mas tinha, e ela viveu por mais de seis décadas desde então... Morou em Portugal e no Brasil, contando muitas histórias — inclusive esta: nem tudo é o que parece. Uma condenada à morte pode ainda viver por muito, muito tempo... A partir disso e da vontade do autor em conhecer outros países lusófonos nasceu este livro com oito histórias, cada uma ambientada em um país de língua portuguesa e que traz uma nova e pungente acepção à palavra “púrpura”.“Púrpura” começou com uma sentença de morte. Literalmente. Em 1952, no interior de Angola, a avó do escritor Pedro Cirne contraiu a doença púrpura. Disseram a ela que não tinha cura... Mas tinha, e ela viveu por mais de seis décadas desde então... Morou em Portugal e no Brasil, contando muitas histórias — inclusive esta: nem tudo é o que parece. Uma condenada à morte pode ainda viver por muito, muito tempo... A partir disso e da vontade do autor em conhecer outros países lusófonos nasceu este livro com oito histórias, cada uma ambientada em um país de língua portuguesa e que traz uma nova e pungente acepção à palavra “púrpura”.