Em tempos nos quais governos e partidos de extrema direita em várias partes do mundo se dedicam a fazer política baseando-se nas velhas narrativas e nas renovadas tentativas de controle dos corpos, é imperioso esboçar resistência à anacronia na contemporaneidade. É urgente incitar à liberdade. Estudos queer em linguística aplicada indisciplinar: gênero, sexualidade, raça e classe empreendem essa tarefa vislumbrando o mundo online offline no qual vivemos. A formalização de uma dimensão interseccional nas teorias queer é fundamental para que o gênero e a sexualidade passem a ser considerados em conjunto com os atravessamentos dos corpos promovidos pela classe social, pela raça, pela etnia, pela religião, idade, nacionalidade etc.