A lógica desenvolvimentista favorece a perspectiva de menoridade sobre a infância o que reduz seus direitos civis e políticos. Segundo Castro (2001) a Psicologia tem pensado a ação da criança de modo acanhado apenas como atividade para o desenvolvimento. A afirmação para a dependência psicológica da criança na visão do adulto concorre para que se determine uma posição de incapacidade também do ponto de vista sociopolítico. É preciso ver no conceito de ação aspectos fundamentais da vida em sociedade, na emergência do novo e do imprevisível.