Doutor em física — e ele mesmo um astrônomo —, o espanhol Enrique Joven cria uma trama sobre tecnologia e intriga, com mais raízes na realidade do que se poderia supor. Embora repleto de especulação sobre a morte de Brahe, um dos representantes mais prestigiosos da ciência nova, e o Manuscrito Voynich, conhecido como o livro que ninguém consegue ler, o trabalho é centrado numa questão crucial da era moderna: a sociedade atual está certa em opor conceitos de fé e razão, religião e ciência?Um thriller científico, onde políticos e religiosos em altos escalões conspiram para desacreditar os astrônomos mais importantes da história, O Castelo das Estrelas conquistou, ainda, um feito raro para obras de língua espanhola. Abocanhou um cobiçado greencard editorial: ganha edição em inglês com o selo da prestigiada HarperCollins. Um cativante romance sobre Johannes Kepler, um dos mais influentes astrônomos de todos os tempos, o livro trata dos possíveis segredos matemáticos também de Galileu e Copérnico.O jovem jesuíta Héctor leciona ciências e faz parte de um grupo de estudos online do Manuscrito Voynich, misterioso livro ilustrado, com conteúdo incompreensível, escrito há mais de quatro séculos por um autor desconhecido. O livro se tornou grande fonte de teorias desde que supostamente apareceu na corte de Rodolfo II, sobrinho de Felipe II e imperador do Sacro Império Romano Germânico. São as investigações de Héctor sobre suas origens e segredos que funcionam como fio condutor do romance. Sua busca dá uma guinada quando é publicado um estudo científico que sugere a morte de Brahe pelas mãos de Kepler, ávido em se apossar de suas descobertas matemáticas. A conspiração se condensa quando ligações com organizações religiosas e políticas ao redor do globo são descobertas. O castelo das estrelas é uma história eletrizante, que mescla realidade e ficção, e revela os segredos no competitivo universo científico.