Best-seller nos Estados Unidos, Minha terra prometida é uma fascinante história de Israel, contada a partir de dezesseis datas cruciais da construção do Estado judeu e centrada principalmente na dimensão humana dos fatos. No início, encontramos um sionista britânico que visitou a Terra Santa em 1897 e entendeu que estava ali o caminho do futuro para o seu povo. A seguir, descobrimos um jovem agricultor judeu que, nos anos 1920, ajudou a expandir a economia na região. Chegamos à década de 1940 e somos apresentados ao líder de um grupo que fez das ruínas ancestrais de Massada um símbolo para o sionismo. Em seguida, conhecemos a história de um palestino que foi vítima das expulsões promovidas pelo Exército israelense em Lida, em 1948 episódio brutal que o jornalista Ari Shavit qualifica como a caixa-preta de Israel. A chegada dos órfãos do Holocausto ao país, o programa nuclear israelense nos anos 1960, os religiosos que começaram o movimento dos colonos na década de 1970 e a vida atual em Israel ocupam as páginas seguintes do livro. Sem se desviar das questões mais polêmicas, Shavit constrói um painel ao mesmo tempo triunfal e trágico do Estado judeu. Por que Israel? O que é Israel? Israel sobreviverá? essa é a tripla indagação do autor.A obra é uma fascinante história de Israel, contada a partir de dezesseis datas cruciais da construção do Estado judeu e centrada principalmente na dimensão humana dos fatos. No início, encontramos um sionista britânico que visitou a Terra Santa em 1897 e entendeu que estava ali o caminho do futuro para o seu povo. A seguir, descobrimos um jovem agricultor judeu que, nos anos 1920, ajudou a expandir a economia na região. Na década de 1940, somos apresentados ao líder de um grupo que fez das ruínas de Massada um símbolo para o sionismo. Em seguida, conhecemos a história de um palestino que foi vítima das expulsões promovidas pelo Exército israelense em Lida, em 1948. A chegada dos órfãos do Holocausto ao país, o programa nuclear israelense nos anos 1960, os religiosos que começaram o movimento dos colonos na década de 1970 e a vida atual em Israel ocupam as páginas seguintes do livro.