Autor de uma das mais aclamadas estreias literárias da última década, com o romance Vidas reinventadas, o russo radicado nos Estados Unidos retorna à literatura com mais um título surpreendente e original. Em Não deixe meu bebê participar de rodeios, Fishman traz personagens muito humanos, livres de qualquer estereótipo, e uma prosa ao mesmo tempo eloquente e mordaz, pontuada com humor e melancolia, para contar uma história sobre adoção de uma criança, mas sobretudo de um país. Tudo começa quando Maya Shulman e Alex Rubin, judeus de origem soviética, se conhecem nos Estados Unidos e se estabelecem como um casal. Por uma impossibilidade biológica, decidem adotar um filho. Nascido no estado de Montana, o pequeno Max era inquestionavelmente um americano de primeira. Seu pai biológico, de 18 anos, ganhava a vida montando touros; e a mãe, ao entregá-lo a Maya, fez um único e enigmático pedido: "Por favor, não deixe meu bebê participar de rodeios." Um romance sobre o mistério da hereditariedade e o verdadeiro significado do pertencimento.Autor de uma das mais aclamadas estreias literárias da última década, com o romance Vidas reinventadas, o russo radicado nos Estados Unidos retorna à literatura com mais um título surpreendente e original. Em Não deixe meu bebê participar de rodeios, Fishman traz personagens muito humanos, livres de qualquer estereótipo, e uma prosa ao mesmo tempo eloquente e mordaz, pontuada com humor e melancolia, para contar uma história sobre adoção – de uma criança, mas sobretudo de um país. Tudo começa quando Maya Shulman e Alex Rubin, judeus de origem soviética, se conhecem nos Estados Unidos e se estabelecem como um casal. Por uma impossibilidade biológica, decidem adotar um filho. Nascido no estado de Montana, o pequeno Max era inquestionavelmente “um americano de primeira”. Seu pai biológico, de 18 anos, ganhava a vida montando touros; e a mãe, ao entregá-lo a Maya, fez um único e enigmático pedido: "Por favor, não deixe meu bebê participar de rodeios." Um romance sobre o mistério da hereditariedade e o verdadeiro significado do pertencimento.