As marcas contemporâneas jamais foram tão potentes e desejadas e ao mesmo tempo, nunca foram tão criticadas e atacadas. O paradoxo é só aparente porque é a mesma dinâmica  que explica a centralização da marca no nosso modo de vida e as críticas às quais estão sujeitas. É a crescente interpenetração da economia, do consumo e da comunicação que explica esta mutação, do tipo pós-moderno.