Trata-se de um direito que é vivo efervescente e apaixonante, que traz em si, como nenhum outro, tanto sofrimento imensurável de seres humanos, tanto sangue derramado em lutas e revoluções, em busca de libertas quae sera tamen, em busca de justiça. Cabe lembrar o alerta de Warat quanto à reprodução de perigosos hábitos instituídos. A questão dos direitos humanos não pode ficar vinculada ao denuncismo, ao ódio do passado, às ideologias. Ao falarmos de direitos humanos estamos falando de amor, amor fraterno, participante e libertador, que jamais esquece o irmão, que dá testemunho cotidiano de justiça, que liberta os grilhões dos oprimidos, que aproxima que respeita as diferenças e que é o único caminho para a paz e a felicidade de todos os homens. Os jovens, principalmente eles, devem conhecer este direito, daí minha meta de ser simples e objetivo, para atingir, principalmente os estudantes e professores, não necessariamente da área do direito. O futuro é a preocupação; não unicamente com a concretização dos direitos humanos, mas, principalmente, com sua ausência. Que ela nunca mais ocorra.