Apresenta o tratamento jurídico do tempo perdido pelo consumidor por falhas dos fornecedores de produtos e serviços. A autora percorre um itinerário de legislação, doutrina (nacional e estrangeira) e jurisprudência para demonstrar que atualmente o tempo constitui um bem jurídico, é um valor tutelado pelo Direito, e explica em que circunstâncias e sob quais condições a sua perda injustificada pode caracterizar-se como um dano indenizável nas relações de consumo, de natureza material ou moral.