O autor analisa o imaginário republicano a partir do estudo da construção do monumento à República na capital paraense, dentro do campo de investigação da história cultural. A instalação da obra, a primeira do Brasil, tornou evidente que o Pará não apenas possuía recursos financeiros para custear a homenagem, como também seus republicados estavam à frente do Rio de Janeiro na criação de estratégias para aproximar a República no povo.