Em O Navegante, Rodrigo Garcia Lopes preserva elementos da natureza da época (cerca de 960 d.C.), ao mesmo tempo que prioriza apuro na linguagem, por meio da escolha vocabular, da musicalidade e da não-negligência subjetiva, fundamental na transcriação poética. O Navegante, um dos registros literários mais antigos da sociedade inglesa, apresenta o fac-símile de The Seafarer, presente no original do Exeter Book.