A autora de Memórias de Adriano debruça-se agora sobre a figura de Zênon, um personagem histórico "fictício" a um só tempo médico, alquimista e filósofo. Zênon é o símbolo vivo e dilemático do Renascimento, uma época para além de cujas fronteiras ele se projeta. Assim, ele vive conflitos com seus contemporâneos que o levarão à destruição.