Neste livro foram privilegiadas reflexões e vivências do cotidiano da sala de aula na perspectiva de subsidiar a construção de alternativas educativas e pedagógicas inclusivas, tendo como ponto de partida, e de chegada, a vida sociocultural das crianças (entendidas como sujeitos históricos e de direitos). O processo de alfabetização foi definido como sendo a trajetória histórica da constituição dos aprendizes em sujeitos criativos, autônomos, ou, como afirma Paulo Freire, em leitores do mundo. A autora defende uma pedagogia pautada na lógica dos sujeitos, que se organiza numa busca coletiva e que reconhece em cada educando um sujeito histórico.