Ogros são eternos. Mas Yazu morreu. No mundo fantástico de Tarach, onde criaturas mágicas convivem, estas se espantam e se entristecem. Ele não merecia esse fim. O mesmo momento visto por seis personagens. Será que esses relatos os levariam ao assassino? Triste fim. Sathyá, a ninfa que o criou desde pequeno, tem o coração despedaçado com a notícia. Aquele ser feito de bondade, morto? Como? Aquilo tinha cheiro de coisa da Juno Aquela humana desumana Léo, o minúsculo amigo duende, entra na casa mágica de Yazu e descobre o corpo esparramado na poltrona do laboratório. Apesar de ter os olhos marejados pela dolorida surpresa, enxerga em sua mão um desenho dela, Juno a humana que destruiu seu amigo. A curiosidade provoca um outro ser da vila de Tarach. Petrus, um elfo invejoso, que vive para criticar tudo e todos, percebe o apagão na casa do Ogro. Lascivamente a invade e, sorrindo com a cena da morte, já pensa no que vai levar dali. Hermes, o viking, vê a movimentação estranha na vila (...)