Um mergulho inédito na vida privada de uma das figuras mais importantes do Terceiro Reich: Heinrich Himmler Durante muito tempo se pensou que as cartas de Heinrich Himmler para sua mulher, além de outros documentos pertencentes ao Reichsführer-SS, estavam perdidos. Várias décadas depois do suicídio de Himmler e do fim da Segunda Guerra Mundial, porém, as cartas foram encontradas em Tel Aviv, Israel. Organizadas por Michael Wildt e Katrin Himmler, sobrinha-neta do oficial, elas constituem Um mergulho inédito na vida privada de uma das figuras mais importantes do Terceiro Reich. Heinrich Himmler e Marga Siegroth se conheceram em 1927, tendo em comum o antissemitismo e o sonho de viver no campo. Tiveram uma filha, Gudrun, dois anos depois. Os textos aqui contidos reproduzem cartas de Himmler e de Marga, excertos de diários do casal e de Gudrun, e cartões-postais. Ao tratar da vida cotidiana de uma família aparentemente comum – o pai que trabalha fora, a mãe que cuida da casa, a filha com dificuldades no colégio –, esses escritos exibem o ferrenho racismo e antissemitismo dos nazistas, os privilégios que tinham durante a guerra e a terrível crença de que a Solução Final não era nada além da coisa correta a se fazer. Um importante registro histórico da brutalidade do regime nazista escondida por trás da fachada pequeno-burguesa. Durante muito tempo se pensou que as cartas de Heinrich Himmler para sua mulher, além de outros documentos pertencentes ao Reichsführer-SS, estavam perdidos. Várias décadas depois do suicídio de Himmler e do fim da Segunda Guerra Mundial, porém, as cartas foram encontradas em Tel Aviv, Israel. Organizadas por Michael Wildt e Katrin Himmler, sobrinha-neta do oficial, elas constituem um mergulho inédito na vida privada de uma das figuras mais importantes do Terceiro Reich. Heinrich Himmler e Marga Siegroth se conheceram em 1927, tendo em comum o antissemitismo e o sonho de viver no campo. Tiveram uma filha, Gudrun, dois anos depois. Os textos aqui contidos reproduzem cartas de Himmler e de Marga, excertos de diários do casal e de Gudrun, e cartões-postais. Ao tratar da vida cotidiana de uma família aparentemente comum - o pai que trabalha fora, a mãe que cuida da casa, a filha com dificuldades no colégio -, esses escritos exibem o ferrenho racismo e antissemitismo dos nazistas, os privilégios que tinham durante a guerra e a terrível crença de que a Solução Final não era nada além da coisa correta a se fazer. Um importante registro histórico da brutalidade do regime nazista escondida por trás da fachada pequeno-burguesa.