Uma das forças deste trabalho é justamente humanizar o dado empírico, encharcando as possibilidades de compreensão da realidade de uma objetividade que não é indiferente ao que é mais humano. Nesse âmbito os autores que aqui comparecem nos vão mostrando como é possível fazer boa reflexão a partir da relaidade, sem que essa se mostre apenas no jogo discursivo. Os autores falam da escola, de agentes escolares, de rotinas e práticas, de experiência. Falam, torno a enfatizar, do que há de mais humano no âmbito educacional, pois não falam de sujeitos abstratos, ou de experiências ensaiadas, mas de cotidiano. Falam, pois, de um dos "eus" mais esquecidos quando inquimos a escola: aquele dos limites das possibilidades dos agentes da escola em uma sociedade de grande complexidade.