O mal do século XIX era físico, ainda que muitos poetas e escritores o tenham romantizado. Era a tuberculose. Não tinha cura, na maior parte dos casos só restava esperar por um fim lento e doloroso. Algumas dessas mortes foram retratadas em romances e poesias de grande aceitação. Sofrer do mal do século, para alguns era uma glória. Passadas várias décadas, outros tipos de enfermidades e transtornos, erroneamente diagnosticados como de fundo puramente emocional, como a depressão, pouco têm de glamourosos. Sidarta, recém-iluminado, livre da própria depressão, dedicou o resto de seus dias a ensinar como dominar as causas do sofrimento. Este livro conta de uma forma simples, agradável e cativante quais foram os passos que levaram a autora ao domínio da depressão.