O livro trata das questões trazidas pela tele-visão, pelo vídeo, enfim pela linguagem audiovisual para o cotidiano das escolas. Os escritos levantam desde a discussão de uma formação de professores que inclua os meios digitais e eletrônicos como um direito destes professores, dos desafios impostos pelo ecossistema comunicativo às práticas educacionais, de diferentes experiências de uso para a linguagem audiovisual e a produção de novas subjetividades até as formas como diferentes culturas habitam essa contemporaneidade atravessada pela mundialização da comunicação. Batuques, fragmentações e fluxos: zapeando pela linguagem audiovisual no cotidiano da escola é a sugestão de mais alguns fios para serem trançados aos fios de cada um em suas redes de tessitura de conhecimento.