Num estilo ousado e criativo, o autor escreve na primeira pessoa em nome de Freud; assim, constrói uma ficção baseada em fatos reais. No livro, o pais as psicanálise descreve a própria morte sob a forma de um diário onde relata os três últimos dias conscientes de sua vida, até que, finalmente, a eutanásia encomendada ao médico e amigo Max Schur põe fim a seu sofrimento.