A percepção da religiosidade em Freud, ou em nós próprios, como concebida por Renfeld, remete-nos à necessidade de experienciarmos constantemente a renovação, e de exigir de nós mesmos criatividade e humildade para percorrermos o precário percurso entre o aparentemente estável e o muito instável mundo do saber. Qualquer que seja a circunstância, Alma Aberta, generosidade, senso de justiça, percepção ou renúncia às próprias crenças são requisitos para que possamos tornar nossa tarefa efetiva e de algum modo menos dolorosa para quem de nós precisa e para nós próprios.