Em Justiça e violência contra a mulher, Wânia Izumino analisa o papel do Judiciário nos processos de lesões corporais e de homicídios que envolveram homens como agressores e mulheres como vítimas. E conclui que a atuação que se deseja da Justiça não é a de resolutória do conflito, mas de mediadora que ratifique uma solução já previamente determinada pelos envolvidos, o que não significa necessariamente a punição do agressor.