Existe evidência científica que prova a associação entre os problemas de saúde e o ambiente humano construído. A cidade é refúgio mas é, também, ameaça. A cidade une mas, simultaneamente, discrimina. A cidade protege, ao mesmo tempo que agride. Geógrafos, epidemiologistas, arquitectos, técnicos de pla¬neamento, políticos e gestores, entre outros, poderão contribuir para o sur¬gimento de morfologias e funcionalidades urbanas que ajustem a cidade ao homem, promovendo comportamentos mais adequados à sua condição humana, com consequências positivas na saúde.