Entendo de repente: a coisa-cubo é uma palavra-caixa. É isto: palavras não existem, o que existem são palavras-caixa. Repito para mim mesmo enquanto sinto um sorriso instalar-se em meu rosto: p-a-l-a-v-r-a-c-a-i-x-a... E isto é tudo. Pronto! Há uma nova questão: o que haveria dentro da palavra-caixa?... Sou tomado por uma curiosidade irresistível. Puxo para perto de mim o objeto lógico de faces perfeitamente idênticas. A etiqueta gira ao redor do fio que a prende inexpugnavelmente e...