O Direito Financeiro cuida, basicamente, de como o Estado deve arrecadar (com obediência aos princípios constitucionais) e do modo pelo qual deve gastar (no que se refere à decência, aos princípios políticos e ao atendimento do interesse público). Após discorrer sobre Estado, federalismo e formas de atividade da Administração, a obra aborda o Direito Financeiro, suas normas gerais e regime constitucional. Estuda, em seguida, as receitas e as despesas públicas, a questão da corrupção, fundos públicos, orçamento, subvenção, fiscalização, responsabilidade fiscal, licitações e contratos, parcerias público-privadas, precatório, dívida e empréstimo público. Trata-se de estudo teórico abrangente sobre Direito Financeiro, ao mesmo tempo em que apresenta a preocupação do autor com os problemas concretos e atuais do País. Esta edição foi amplamente revista e atualizada. Destaque para o capítulo sobre precatório, que está de acordo com a EC 62/2009 publicada no final do ano de 2009 e para os capítulos sobre empréstimos e dívida pública. Embora em projeto de lei, a PetroSal também é mencionada na obra.