Explorando a realidade fiscal brasileira e os modelos tributários adotados por países da OCDE, o autor entende que os desafios decorrentes da introdução do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) podem ser mitigados com uma abordagem tributária cuidadosamente elaborada. Ele propõe que apenas os super-ricos sejam tributados, com alíquotas progressivas e moderadas aplicadas sobre o aumento patrimonial anual. Essas medidas têm o poder de desencorajar a evasão fiscal e fortalecer a arrecadação do governo federal. Além disso, o autor ressalta que a simples introdução do IGF não é capaz de garantir equidade tributária e justiça social. Ele argumenta que são necessárias alterações adicionais no sistema tributário brasileiro para reduzir sua regressividade. Este livro não apenas identifica esses desafios, mas também oferece soluções tangíveis que podem catalisar uma reforma tributária mais justa em relação à riqueza.