A afirmação da irredutível diversidade das construções sociais, culturais e históricas humanas não implica nenhum relativismo incapaz de crítica, entregue à ideia que, como tudo é construído, todas as construções gozariam de uma legitimidade irrefutável. Para o olhar construcionista crítico (e seu desconstrucionismo), o que está em questão não é apenas descrever ou mesmo anunciar o caráter de constructo das realidades sociais, mas, denunciando o caráter arbitrário-convencional de todas elas, afirmar, ao mesmo tempo, que desconstruções e refundações são possíveis, outras realidades podendo ser construídas e instaladas. E, sobretudo, que as construções de novas realidades podem oferecer às sociedades humanas alternativas de modos de vida que não sejam marcados por instituições e relações de violência, opressão e dominação entre indivíduos, grupos, classes, povos.A afirmação da irredutível diversidade das construções sociais, culturais e históricas humanas não implica nenhum relativismo incapaz de crítica, entregue à ideia que, como tudo é construído, todas as construções gozariam de uma legitimidade irrefutável. Para o olhar construcionista crítico (e seu desconstrucionismo), o que está em questão não é apenas descrever ou mesmo anunciar o caráter de constructo das realidades sociais, mas, denunciando o caráter arbitrário-convencional de todas elas, afirmar, ao mesmo tempo, que desconstruções e refundações são possíveis, outras realidades podendo ser construídas e instaladas. E, sobretudo, que as construções de novas realidades podem oferecer às sociedades humanas alternativas de modos de vida que não sejam marcados por instituições e relações de violência, opressão e dominação entre indivíduos, grupos, classes, povos.A afirmação da irredutível diversidade das construções sociais, culturais e históricas humanas não implica nenhum relativismo incapaz de crítica, entregue à ideia que, como tudo é construído, todas as construções gozariam de uma legitimidade irrefutável. Para o olhar construcionista crítico (e seu desconstrucionismo), o que está em questão não é apenas descrever ou mesmo anunciar o caráter de constructo das realidades sociais, mas, denunciando o caráter arbitrário-convencional de todas elas, afirmar, ao mesmo tempo, que desconstruções e refundações são possíveis, outras realidades podendo ser construídas e instaladas. E, sobretudo, que as construções de novas realidades podem oferecer às sociedades humanas alternativas de modos de vida que não sejam marcados por instituições e relações de violência, opressão e dominação entre indivíduos, grupos, classes, povos.