(...) Ela não caminhava depressa desta vez. E vinha maravilhosamente sozinha. Sozinha, infinita! Maravilhosa, era o termo que latejava na cabeça de Cássio. Ele transfigurou, glorificou, viu assim: maravilhosa em tudo. Até os quilos a mais se desvaneceram. Ele a constituiu, a definiu, em um brevíssimo instante: tu és perfeita, e sobre tua perfeição construirei minha felicidade. Radiante, sobretudo, ela estava! Luminosa! Ela sozinha merecia, correspondia a todo aquele sol que exaltava Veneza.