Os três textos que figuram neste volume foram publicados pela primeira vez no âmbito dos Parerga e paralipomena, em 1851, e são aqui repropostos autonomamente, em virtude da sua forte unidade e coerência temática. Hoje, mais do que nunca, permanece um antídoto salutar a leitura dos pequenos tratados que se apresentam como uma seqüência, ao mesmo tempo cortês e mordaz, de recomendações e sugestões para curar as doenças crônicas de escritores, literatos, jornalistas ­ soberana aplicação de um único e irrefragável princípio: "para aqueles a quem nada é ruim, nada é igualmente bom".