Crescem as religiões e aumenta a ausência de Deus. Proliferam devoções e superstições, apela-se para santos e santas, para figuras divinas ou divinizadas. Semelhante sacralização do imaginário em uma religiosidade festiva relega para longe o Deus vivo e verdadeiro, o Santo que paira acima de todo sagrado. Como abrir caminhos ao encontro direto e imediato com Deus na contemplação e no compromisso social? Como estar do lado de nosso povo em seu empenho de triunfar sobre as ideologias e manipulações religiosas, de chegar a falar de Deus e com Deus hoje, em tempos de globalização e de Nova Era? Está aí a questão, de maior urgência para a humanidade e para as religiões, a...