[...] estava pronto para chorar a partir do instante em que percebi que o ruído estava vindo por cima de minha cabeça - aeroplanos eram raros naqueles dias - e pela ideia de que eu veria agora um aeroplano pela primeira vez. Da mesma forma que, durante uma leitura, sentimos a apresentação de uma palavra comovedora, eu esperava apenas pelo instante em que visse o aeroplano para romper em lágrimas. [Introdução]