Uma deliciosa narrativa sobre a falta de bom senso que rege setores das Forças Armadas americanas na guerra contra o terror. Ronson conta a história real de uma unidade criada em 1979 por um grupo seleto de militares, que acreditavam, por exemplo, que um soldado pode adquirir o dom da invisibilidade, atravessar paredes ou matar uma cabra pelo simples poder da mente. Ronson teve acesso a documentos que mostram as atividades bizarras dessa unidade. Filme homônimo com George Clooney e Ewan McGregor.Uma deliciosa narrativa sobre a falta de bom senso que rege setores das Forcas Armadas americanas na guerra contra o terror.    Em 1979, uma unidade secreta foi criada pelas mentes mais brilhantes do exercito americano. Desafiando toda a pratica militar vigente   e as leis da fisica -, o seleto grupo acreditava que os soldados poderiam usar mantos de invisibilidade, passar atraves de paredes e, quem sabe, matar cabras so de olha-las. Esse era o Primeiro Batalhao da Terra. E eles nao estavam de brincadeira.  Para escrever essa narrativa, Ronson entrevistou os principais personagens dessa curiosa historia e tracou a evolucao das bizarras atividades ocorridas na unidade secreta nas ultimas tres decadas. Por meio de conexoes e associacoes, o autor mostra que essas praticas continuam vivas no Departamento de Seguranca Nacional e o no Iraque pos-guerra.Uma deliciosa narrativa sobre a falta de bom senso que rege setores das Forças Armadas americanas na guerra contra o terror.    Em 1979, uma unidade secreta foi criada pelas mentes mais brilhantes do exército americano. Desafiando toda a prática militar vigente – e as leis da física -, o seleto grupo acreditava que os soldados poderiam usar mantos de invisibilidade, passar através de paredes e, quem sabe, matar cabras só de olhá-las. Esse era o Primeiro Batalhão da Terra. E eles não estavam de brincadeira.  Para escrever essa narrativa, Ronson entrevistou os principais personagens dessa curiosa história e traçou a evolução das bizarras atividades ocorridas na unidade secreta nas últimas três décadas. Por meio de conexões e associações, o autor mostra que essas práticas continuam vivas no Departamento de Segurança Nacional e o no Iraque pós-guerra.