O nascimento da inteligência: do ritmo ao símbolo vai ao encontro dos clássicos da psicologia evolutiva Piaget, Wallon e Vygotsky relembrando a atenção que esses autores dedicaram à observação qualitativa, aos processos, não só aos resultados das condutas e à análise semiótica. A autora se embasa na idéia de Bruner, para quem a comunicação esta pragmaticamente orientada. A cultura e a educação são protagonistas da construção da inteligência desde suas origens. Introdução: O prazer do olhar e os clássicos 1. No princípio era o ritmo A biologia individualmente orientada: Piaget O reflexo de sucção do bebê solitário A biologia socialmente orientada: Darwin, Wallon e Vygotsky Expressões dos recém-nascidos e práticas educativas Até onde vai a pré-adaptação social: sincronia ou coordenação? O grande olho que vê: um sujeito que já não atua Um exemplo paradigmático: a imitação de neonatos Um retorno à ação: os bebês também atuam Outros desenvolvimentos: bebês prematuros e de baixo peso 2. As relações recíprocas adulto-bebê Piaget: primeiras adaptações adquiridas. Reações circulares primárias Wallon: as reações circulares e as emoções Os formatos e os usos da linguagem: Bruner e sua influência A pragmática e seus significados Os objetos começam a aparecer na vida da criança 3. Começando a prestar atenção: O objeto como protagonista As convenções e os objetos Primeiros índices antecipatórios As reações circulares secundárias, os objetos e o acaso na teoria de Piaget Significados coletivos versus significados elementares na teoria de Piaget Os adultos também mudam.