As narrativas que compõem Os mesmos e os outros: o livro dos ex., de Ana Cecília Carvalho, oferecem ao leitor inquietantes desafios e pactos sinistros. Se como já nos afiança uma de suas epígrafes, “um livro não se faz sem suas vítimas”, e acompanhar, sem redes ou amarras, as histórias de perdas, de danos e de abandonos, quase todas irreparáveis, é, sobretudo, abrir mão da segurança dos sentidos e da crença nas verdades inabaláveis.As narrativas que compõem Os mesmos e os outros: o livro dos ex., de Ana Cecília Carvalho, oferecem ao leitor inquietantes desafios e pactos sinistros. Se como já nos afiança uma de suas epígrafes, “um livro não se faz sem suas vítimas”, e acompanhar, sem redes ou amarras, as histórias de perdas, de danos e de abandonos, quase todas irreparáveis, é, sobretudo, abrir mão da segurança dos sentidos e da crença nas verdades inabaláveis.As narrativas que compõem Os mesmos e os outros: o livro dos ex., de Ana Cecília Carvalho, oferecem ao leitor inquietantes desafios e pactos sinistros. Se como já nos afiança uma de suas epígrafes, “um livro não se faz sem suas vítimas”, e acompanhar, sem redes ou amarras, as histórias de perdas, de danos e de abandonos, quase todas irreparáveis, é, sobretudo, abrir mão da segurança dos sentidos e da crença nas verdades inabaláveis.As narrativas que compõem Os mesmos e os outros: o livro dos ex., de Ana Cecília Carvalho, oferecem ao leitor inquietantes desafios e pactos sinistros. Se como já nos afiança uma de suas epígrafes, “um livro não se faz sem suas vítimas”, e acompanhar, sem redes ou amarras, as histórias de perdas, de danos e de abandonos, quase todas irreparáveis, é, sobretudo, abrir mão da segurança dos sentidos e da crença nas verdades inabaláveis.As narrativas que compõem Os mesmos e os outros: o livro dos ex., de Ana Cecília Carvalho, oferecem ao leitor inquietantes desafios e pactos sinistros. Se como já nos afiança uma de suas epígrafes, “um livro não se faz sem suas vítimas”, e acompanhar, sem redes ou amarras, as histórias de perdas, de danos e de abandonos, quase todas irreparáveis, é, sobretudo, abrir mão da segurança dos sentidos e da crença nas verdades inabaláveis.