Uma infância e adolescência difíceis, de muitas privações e grandes aprendizados ajudaram a formar a consciência crítica de Marina Silva, e a ensinaram a olhar para o próximo e para o mundo além de suas próprias fronteiras. Foi alfabetizada aos 16 anos e não muito tempo depois ingressava na universidade. Desenganada pelos médicos diversas vezes por contrair malária e outras enfermidades que tornaram sua saúde frágil, acabou criando cuidados diários. A fé que aprendeu com a avó e a busca por sua cura física a levaram a uma igreja evangélica. Lá, encontrou não só a solução para seu maior problema, mas a resposta para todos os seus questionamentos.