Neste livro, Marcelo Mirisola faz uso de uma prosa violenta, composta de cortes abruptos, frases secas entrecortadas por alguns momentos de humor ácido e raro lirismo. A história trata de denúncias da banalidade da vida burguesa, o ridículo das questões familiares, o tédio do culto ao corpo e o patético de todo tipo de relacionamento afetivo.