Para Jankélévitch, a filosofia moral - que é o primeiro problema da filosofia - se apresenta ao pensador que se aventurar a pensar a moral como o cúmulo da ambigüidade e do inapreensível. Ao invés de apresentar mais um tratado de filosofia moral, o autor extrai e expõe a infinita cadeia de contradições e paradoxos que habitam a consciência do homem, ele não atribui soluções ao impasse em que estas contradições nos colocam, mas nos incita a submergir na ação e a viver com clareza até o final esta tensão inevitável entra a entrega (o amor) e o egoísmo (o ser) e entre o dever e o direito. 'O Paradoxo da Moral', um dos últimos livros do autor, propõe uma reflexão que é contrária a toda idéia preconcebida e que tira o equilíbrio e desconcerta o incauto ou o desprevenido, que, logo no início, perde de vista o mundo granítico das verdades predeterminadas.da filosofia - se apresenta ao pensador que se aventurar a pensar a moral como o cúmulo da ambigüidade e do inapreensível. Ao invés de apresentar mais um tratado de filosofia moral, o autor extrai e expõe a infinita cadeia de contradições e paradoxos que habitam a consciência do homem; ele não atribui soluções ao impasse em que estas contradições nos colocam, mas nos incita a submergir na ação e a viver com clareza até o final esta tensão inevitável entra a entrega (o amor) e o egoísmo (o ser) e entre o dever e o direito. 'O Paradoxo da Moral', um dos últimos livros do autor, propõe uma reflexão que é contrária a toda idéia preconcebida e que tira o equilíbrio e desconcerta o incauto ou o desprevenido, que, logo no início, perde de vista o mundo granítico das verdades predeterminadas.da filosofia - se apresenta ao pensador que se aventurar a pensar a moral como o cúmulo da ambigüidade e do inapreensível. Ao invés de apresentar mais um tratado de filosofia moral, o autor extrai e expõe a infinita cadeia de contradições e paradoxos que habitam a consciência do homem; ele não atribui soluções ao impasse em que estas contradições nos colocam, mas nos incita a submergir na ação e a viver com clareza até o final esta tensão inevitável entra a entrega (o amor) e o egoísmo (o ser) e entre o dever e o direito. 'O Paradoxo da Moral', um dos últimos livros do autor, propõe uma reflexão que é contrária a toda idéia preconcebida e que tira o equilíbrio e desconcerta o incauto ou o desprevenido, que, logo no início, perde de vista o mundo granítico das verdades predeterminadas.