Ariel, chamado pelos pais de Ariele, decide fazer um desenho de si e mostrar ao seu pai, que logo o recrimina porque se desenhou como menino. Frustrado, Ariel resolve desabafar com o papel, que o conduz magicamente até o Quilombocéu. Em sua estadia, tem um encontro com a sua ancestralidade afro-brasileira e aprende com os moradores sobre lealdade, amizade, fé e amor. Nessa jornada de aprendizados, Ariel se reafirma como trans, preto e gordo; e assim é coroado com um pente garfo, tornando-se um príncipe.