Pela primeira vez na história da humanidade, alguém que não tinha nada melhor para fazer resolveu, por meio de uma pesquisa "científica", identificar, catalogar, indexar e estudar um tipo muito comum, porém enigmático, que existe nos quatro cantos do planeta: o bêbado. Neste importantíssimo tratado etílico-científico, indicado para bêbados, sóbrios ou para aqueles que só bebem socialmente, Laércio Santini nos brinda com os mais exóticos e ordinários tipos de manguaceiros que assolam a Terra de Deus. Do Bêbado Abelha ao Bêbado Zorrilho, a Pequena Enciclopédia dos Bêbados cataloga mais de cem figurinhas carimbadas, umas raras, outras nem tanto, que desafiam diariamente a paciência das pessoas "normais" ou sóbrias, que ainda existem por aí. Dentre os tipos de bêbados, 51 foram criados com as lembranças do próprio autor, desde experiências que ele mesmo viveu e presenciou, ou de pessoas que lhe contaram; o restante foi "pesquisado" em bares e botecos, durante as suas viagens de negócios pelo Brasil.Pela primeira vez na história da humanidade, alguém que não tinha nada melhor para fazer resolveu, por meio de uma pesquisa "científica", identificar, catalogar, indexar e estudar um tipo muito comum, porém enigmático, que existe nos quatro cantos do planeta: o bêbado. Neste importantíssimo tratado etílico-científico, indicado para bêbados, sóbrios ou para aqueles que só bebem socialmente, Laércio Santini nos brinda com os mais exóticos e ordinários tipos de manguaceiros que assolam a Terra de Deus. Do Bêbado Abelha ao Bêbado Zorrilho, a Pequena Enciclopédia dos Bêbados cataloga mais de cem figurinhas carimbadas, umas raras, outras nem tanto, que desafiam diariamente a paciência das pessoas "normais" ou sóbrias, que ainda existem por aí. Dentre os tipos de bêbados, 51 foram criados com as lembranças do próprio autor, desde experiências que ele mesmo viveu e presenciou, ou de pessoas que lhe contaram; o restante foi "pesquisado" em bares e botecos, durante as suas viagens de negócios pelo Brasil.