Esta obra analisa o fenômeno da regionalização, e mais especificamente a região metropolitana, inserta no quadro do pluralismo territorial brasileiro, como fruto e resultado do desenvolvimento das cidades, pois o progresso dessas, sobretudo daquelas de grande porte, é que acarretou dificuldades da vida urbana, na sua dinâmica policêntrica. Destaca-se, neste contexto, a importância da participação da sociedade civil no processo da regionalização, sem a qual todas as ações estarão fadadas ao insucesso, tendo em vista o fato de que cada localidade é formada por seres humanos, que querem ser ouvidos, reconhecidos e respeitados, formando-se a indissolúvel rede de inter-relações na comunidade urbana.