Sucessor de Trópico de Câncer. Publicado originalmente em 1939, este livro foi aclamado como parte da revolução sexual Trópico de Capricórnio mantém a sexualidade e o erotismo em primeiro plano, porém não é simplesmente uma repetição dos temas e do estilo apresentados em Trópico de Câncer. Por meio de uma narrativa ainda mais densa e subjetiva, Henry Miller desfia seu passado em Nova York durante os anos 1920 antes de embarcar para Paris e fazer da capital francesa a sua festa individual. Com toques autobiográficos, a história se passa nos anos 1920 e relata um passado permeado por considerações existenciais e em tons de cinza, da falta de trabalho e de dinheiro a um emprego odioso. Trópico de Capricórnio não é libertário como Trópico de Câncer. Pelo contrário, nele, o sexo parece mais escapismo do que celebração, fuga de uma realidade cruel e opressora. Mas, mesmo pessimista, a situação extremada parece pedir uma reação, que, como se sabe, viria com a ida a Paris. Sucessor de Trópico de Câncer. Publicado originalmente em 1939, este livro foi aclamado como parte da revolução sexual. Trópico de Capricórnio mantém a sexualidade e o erotismo em primeiro plano, porém não é simplesmente uma repetição dos temas e do estilo apresentados em Trópico de Câncer. Por meio de uma narrativa ainda mais densa e subjetiva, Henry Miller desfia seu passado em Nova York durante os anos 1920 - antes de embarcar para Paris e fazer da capital francesa a sua festa individual. Com toques autobiográficos, a história se passa nos anos 1920 e relata um passado permeado por considerações existenciais e em tons de cinza, da falta de trabalho e de dinheiro a um emprego odioso. Trópico de Capricórnio não é libertário como Trópico de Câncer. Pelo contrário, nele, o sexo parece mais escapismo do que celebração, fuga de uma realidade cruel e opressora. Mas, mesmo pessimista, a situação extremada parece pedir uma reação, que, como se sabe, viria com a ida a Paris. Sucessor de Trópico de Câncer. Publicado originalmente em 1939, este livro foi aclamado como parte da revolução sexual. Trópico de Capricórnio mantém a sexualidade e o erotismo em primeiro plano, porém não é simplesmente uma repetição dos temas e do estilo apresentados em Trópico de Câncer. Por meio de uma narrativa ainda mais densa e subjetiva, Henry Miller desfia seu passado em Nova York durante os anos 1920 - antes de embarcar para Paris e fazer da capital francesa a sua festa individual. Com toques autobiográficos, a história se passa nos anos 1920 e relata um passado permeado por considerações existenciais e em tons de cinza, da falta de trabalho e de dinheiro a um emprego odioso. Trópico de Capricórnio não é libertário como Trópico de Câncer. Pelo contrário, nele, o sexo parece mais escapismo do que celebração, fuga de uma realidade cruel e opressora. Mas, mesmo pessimista, a situação extremada parece pedir uma reação, que, como se sabe, viria com a ida a Paris.