Jesus foi dotado de um bom senso que contrariou todo arcabouço religioso. Que cabeça! Aliás, costumo afirmar que Jesus desmascarou a religião, foi ácido com os religiosos, e por fim, foi torturado e morto pelo poder religioso. Ele sempre caminhou na contramão dos paradigmas da religião. Ele foi absolutamente humano, e absolutamente gente; e, neste status, relevou-nos uma identidade divina encantadora. Sua missão foi, sendo Deus entre os homens, ser absolutamente gente, e viver na pele as demandas das implicações humanas. E, humano sendo, tornou-se intercessor por excelência, pois experimentou na pele todas as implicações decorrentes da condição humana.