A metamorfose da urbanização, pela metropolização recompõe a centralidade da metrópole e na contínua produção do espaço se constituem novas regionalizações. As regiões metropolitanas se esgarçam, ampliam suas órbitas e capturam novos espaços ao mesmo tempo que se fragmentam e recompõem as hierarquias entre os lugares. Uma evidente transformação a revelar que estamos vivendo um novo século que não é só cronológico, pois traz uma nova forma de viver sob o manto de um capitalismo global financeirizado. A tessitura dessa realidade nova se apresenta como um labirinto de questões que esse livro aceitou o desafio de discutir.