Para modalidades de negócio como a securitização de créditos, as incorporações imobiliárias e muitas outras que são indispensáveis na vida contemporânea é essencial que os interesses sejam tutelados em termos precisos, mediante mecanismo que regulamente a separação patrimonial como meio de delimitação de riscos. O trust reúne os elementos necessários a essa delimitação de riscos e por isso tem despertado o interesse dos nossos juristas: um bom exemplo é o Projeto de Lei da Câmara nº 4.809/99, que dispõe sobre o contrato de fidúcia, com a assimilação de alguns elementos do trust.